Tratamentos para autismo: 5 terapias essenciais para o TEA


Postado por Autismo em Dia em 03/fev/2020 - 93 Comentários

Os tratamentos para autismo são essenciais para melhorar a comunicação, a concentração, conter ou substituir as estereotipias problemáticas (como àquelas que causam automutilação, por exemplo) por outras mais saudáveis. E também para ajudar a lidar com outras possíveis condições associadas. Sempre pensando em proporcionar mais qualidade de vida ao autista 🙂

O plano de tratamento deve ser multidisciplinar, ou seja, ele envolve médicos, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, psicólogos, pedagogos e professores. Hoje vamos conhecer um pouco mais sobre cada uma dessas terapias, e como elas podem melhorar a vida das pessoas com TEA.

Índice

Tratamentos para autismo, quando iniciar?

Como na maioria das condições especiais de saúde, o tratamento precoce é sempre a alternativa mais desejada. Quanto mais cedo a regulação dos sintomas e a estimulação de aprendizados se inicia, mais conquistas são possíveis a curto, médio e longo prazo.

Segundo o jornal o Globo, uma das pesquisas mais recentes sobre diagnóstico do transtorno do espectro autista demonstra que quando os tratamentos para o autismo se iniciam em crianças de 3 anos, a melhora chega a ser de 80%. O mesmo estudo compara os resultados de pacientes que iniciam o tratamento ainda antes, ou seja, com menos de 3 anos, nesses casos, o percentual de melhora chega a alcançar 90% .

O cenário é bastante otimista! Se for possível fazer o diagnóstico (ou pelo menos identificar os traços de TEA) com 1 ano e 6 meses e iniciar as intervenções na linguagem e comportamento, com o engajamento e apoio da família, a probabilidade é de que a criança saia de um grupo de autismo severo para um médio, e do médio para o leve. ¹

Fonte: Envato – Foto de Prostock Studio

Tratamentos para autismo e os níveis de comprometimento

Falando em regressão dos sintomas, faz sentido refletirmos sobre a forma como os tratamentos para autismo são conduzidos. Bem, as intervenções terapêuticas têm como objetivo incentivar o autista em sua independência. Para os autistas severos e moderados isso significa conquistar a capacidade de realizar sozinho tarefas básicas como: se vestir, usar o banheiro, escovar os dentes e comer.

A comunicação também é muito importante para esses autistas, pois, ser capaz de dizer ou demonstrar que sente, o que deseja, se algo incomoda e como poderia sentir-se melhor. São conquistas que fazem toda a diferença na sua qualidade de vida. ²

No caso dos autistas leves, o tratamento busca que eles experimentem uma vida “mais próxima do normal”, ou seja, que consigam sentir-se à vontade com as interações sociais e que possam viver suas experiências individuais de forma agradável.

Isso pode significar construir vínculos de amizade, estudar numa sala regular, no futuro formar-se em uma universidade, exercer uma profissão, ter sua independência financeira, e se desejarem, estabelecer também relacionamentos amorosos e formar sua própria família.

Todos os tratamentos precisam ser feitos na mesma quantidade?

Embora seja importante adequar o tratamento ao nível de comprometimento, os planos de tratamento não devem ser separados rigidamente conforme o grau de autismo diagnosticado, justamente porque os quadros podem evoluir. Mas principalmente porque cada autista é único, tanto nos seus desafios quanto nos seus potenciais.

Os tratamentos para autismo sempre devem em conta as necessidades individuais da pessoa com o transtorno. Alguns podem se concentrar mais em um tipo de especialidade, enquanto outros podem se beneficiar de todas as terapias no mesmo nível de intensidade.

Funciona mais ou menos assim: um autista entre severo e moderado poderá ganhar no tratamento com um fonoaudiólogo o aprendizado de engolir a saliva. Também pode trabalhar para desenvolver a mastigação correta, por exemplo. Isso significaria menos chances de sofrer um engasgue.

Enquanto isso, um autista leve, pode trabalhar dentro da mesma especialidade, a modulação do seu tom de voz. Ele também pode melhorar sua capacidade de verbalizar as palavras de maneira mais fluída e natural, por exemplo.

Por isso, não existe certo ou errado. Dentro da mesma especialidade, profissional, paciente e cuidadores (no caso dos autistas mais comprometidos) irão planejar o tratamento de acordo com as necessidades percebidas. O objetivo sempre será desenvolver as áreas em que pacientes e especialistas identifiquem serem mais importantes.

Fonte: Envato – Foto de Light Field Studios

Contribuição das terapias complementares para o tratamento do autismo

Agora, vamos conhecer como cada especialidade que citamos pode contribuir para o desenvolvimento da pessoa com TEA, veja a seguir alguns exemplos:

Psicoterapia aplicada para autismo ³

Dentre as abordagens da psicologia, o ABA tornou-se a mais indicada pelos especialistas. Em primeiro lugar, vamos explicar o termo: ABA é a abreviação para o termo em inglês: Applied Behavior Analysis. É conhecida também como Análise do Comportamento Aplicada. Em resumo, o ABA trabalha no reforço dos comportamentos positivos.

A Associação para a Ciência do Tratamento do Autismo dos Estados Unidos, afirma que a terapia ABA é o único tratamento que possui evidência científica suficiente para ser considerado eficaz.

O uso do método ABA entre os tratamentos de autismo baseia-se no ensino intensivo e individualizado das habilidades necessárias para que a criança autista possa adquirir independência e a melhor qualidade de vida possível. Dentre as habilidades ensinadas incluem-se os comportamentos interferem no desenvolvimento e integração do autista.

A psicoterapia para tratamento do autismo tem como objetivo:

  1. Estimular os comportamentos sociais, como contato visual e comunicação funcional;
  2. Incentivar os comportamentos acadêmicos como a leitura, escrita e o aprendizado da matemática;
  3. Reforçar as atividades da vida diária como higiene pessoal;
  4. Reduzir os comportamentos problemáticos como agressões, estereotipias, autolesões, agressões verbais, e fugas.

Concluindo, a terapia ABA consiste no ensino intensivo das habilidades necessárias para que o indivíduo diagnosticado com autismo se torne independente. O tratamento baseia-se em anos de pesquisa na área da aprendizagem e é considerado como o mais eficaz hoje em dia.

Um dos benefícios desse método é que diminui a frustração e o desânimo. Ao garantir que os autistas respondam corretamente, especialmente durante a aquisição de uma nova habilidade, o aprendizado pode ajudar a aumentar a motivação e o prazer de aprender.

Fonte: Envato – Foto de Macniak

Fonoaudiologia aplicada para autismo 4

Como sabemos, as crianças dentro do espectro do autismo podem apresentar dificuldades na comunicação, algumas desenvolvem a linguagem verbal (fala) outras não. Muitas podem ter dificuldades até mesmo para utilizar ou interpretar a linguagem não-verbal.

A fonoaudiologia é uma terapia fundamental para ajudar no processo de desenvolvimento da linguagem. O primeiro passo é avaliar quais são os recursos linguísticos e comunicativos utilizados pela criança e construir um plano de tratamento para desenvolver as áreas que apresentam dificuldades.

No caso dos autistas severos e moderados, pode ser necessário utilizar métodos alternativos de comunicação como os PECS, onde a criança aprende trocar o símbolo pelo objeto desejado. Por isso, a avaliação fonoaudiológica é importante para que se desenvolva um trabalho específico para cada criança.

Nesse processo há o envolvimento da criança e de toda sua família. Aqui é a mesma, quanto mais cedo o tratamento se inicia, maiores são as chances de bons resultados.

Fisioterapia apoiando o tratamento do autismo 5

O profissional de fisioterapia atua diretamente nas habilidades motoras da pessoa autista, o fisioterapeuta trabalha para desenvolver e aprimorar as funções básicas, como andar, sentar, ficar de pé, jogar, rolar, tocar objetos, engatinhar e a se locomover de maneira geral. O fisioterapeuta trabalha toda coordenação motora grossa e também se concentra no desenvolvimento da força muscular.

Além disso, o profissional de fisioterapia pode informar aos pais sobre os exercícios que são fundamentais para a criança. Dessa forma, pais e responsáveis podem gerenciar a execução dos exercícios feitos em casa, caso o terapeuta passe alguns deles para serem realizados no ambiente doméstico. O fato de fazer as atividades em casa pode dar mais confiança à criança com autismo. A familiaridade com o local é sempre um ponto positivo para o autista.

A fisioterapia tem um papel fundamental entre os tratamentos para autismo porque as habilidades aprendidas também vão ajudar na interação da criança com seus coleguinhas, pois ao ter pleno domínio de suas habilidades motoras, ele será capaz de se envolver em jogos e brincadeiras com mais segurança e confiança.

Fonte: Envato – Foto de Bia Lasiewicz

Terapia Ocupacional no tratamento de autismo 6

A terapia ocupacional, também conhecida como TO é uma área do conhecimento voltada à prevenção e ao tratamento de indivíduos portadores de alterações cognitivas, afetivas, perceptivas e psicomotoras, incluindo o transtorno do espectro autista.

Um terapeuta ocupacional infantil busca trabalhar três principais áreas: atividades de vida diária, atividades relacionadas a escola e atividades relacionadas ao brincar. O objetivo é ajudar o indivíduo com transtorno do espectro autista a se tornar mais independente e melhorar a qualidade de vida em casa e na escola.

O terapeuta ajuda a introduzir, manter e melhorar as habilidades para que os autistas possam chegar à independência e fazer parte da sociedade. Veja alguns exemplos:

Habilidades que a Terapia Ocupacional pode promover

  • Habilidade para ir ao banheiro, vestir-se, escovar os dentes, pentear cabelos, calçar sapatos, comer sozinho etc.;
  • Apoiar o desenvolvimento da coordenação motora fina necessária para a realização de caligrafia ou cortar com uma tesoura, por exemplo;
  • Estimular a coordenação motora ampla e o equilíbrio, usadas para andar de bicicleta;
  • Ensinar o sentar adequado;
  • Ajudar na percepção de competências, tais como dizer as diferenças entre cores, formas e tamanhos;
  • Consciência corporal e sua relação com os outros;
  • Habilidades visuais para leitura e escrita;
  • Brincar funcional, resolução de problemas e habilidades sociais;
  • Integração dos sentidos, realizado através da abordagem de integração sensorial com objetivo de diminuição de estereotipias.

Depois da TO, uma criança com autismo pode ser capaz de:

  • Desenvolver relacionamentos com seus pares e adultos;
  • Aprender a se concentrar em tarefas;
  • Expressar sentimentos em formas mais adequadas;
  • Envolver-se em jogo com os pares;
  • Aprender a se autorregular;
  • Realizar atividades mais refinadas como: escovar dentes, fazer laço, tomar banho sozinho, vestir-se etc.
  • Independência;
  • Aprendizagem;
  • Autoconfiança.

Fonte: Envato – Foto de Light Field Studios

O papel da pedagogia no desenvolvimento da pessoa autista 7

Finalmente, vamos falar do papel dos pedagogos e professores no tratamento da crianças com TEA. A educação da criança autista além de um direito fundamental, é também muito importante na construção de sua cidadania e na formação de sua identidade.

Por isso, é impossível falarmos de tratamentos para autismo sem considerar o ponto de vista pedagógico. Os autistas em sala de aula necessitam de instruções claras, precisas e de um programa escolar funcional, que deve levar em conta as dificuldades do autista.

No caso dos autistas que têm algum tipo de deficiência intelectual,  pode ser necessário uma educação especializada ou de um professor com formação em educação especial acompanhando-o na sala de ensino regular.

No caso dos autistas leves, o desafio de “parecer típico” pode fazer com que seja mais difícil ser compreendido no seu ritmo e  limitações. Os autistas leves têm dificuldade em compreender a linguagem não verbal ou ironias, por exemplo. Por isso o professor que trabalha com uma criança com TEA, irá adequar suas metodologias para atender às necessidades desses autistas.

Um dos métodos de ensino mais utilizados no Brasil é o TEACCH (Tratamento e Educação para Autistas e Crianças com Limitações). O objetivo dessa ferramenta é:

  • Habilitar pessoas com autismo a se comportar de forma tão funcional e independente quanto possível;
  • Promover atendimento adequado para os autistas e suas famílias e para aqueles que vivem com eles;
  • Gerar conhecimentos clínicos teóricos e práticos sobre autismo e disseminar informações relevantes através do treinamento e publicações.

Agora que você já conhece os tratamentos fundamentais para o tratamento do TEA, conte pra gente sua experiência com esse assunto. Aproveite para compartilhar esse artigo com outras pessoas e contribuir com a conscientização do autismo!

Referências bibliográficas e datas de acesso

1 – O Globo – 28/01/2020

2 – Saúde Abril – 28/01/2020

3 – Instituto Pensi – 29/01/2020

4 – Projeto Amplitude – 29/01/2020

5 – Entendendo o Autismo – 30/01/2020

6 – Psicoenvolver – 30/01/2020

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93 respostas para “Tratamentos para autismo: 5 terapias essenciais para o TEA”

  1. Jorge Rocha disse:

    Muito interessante e exclarecedor. Obrigado

    • Autismo em Dia disse:

      De nada Jorge! Que bom que você gostou texto 🙂 A gente adora saber que nossos conteúdos estão ajudando outras pessoas!

  2. […] O que é autismo? O que é o Autismo? Tratamentos para autismo: 5 terapias essenciais para o TEA […]

  3. João Rocha Braga Filho disse:

    Comecei a ler o texto. Ele fala de sintomas, o que dá a ideia de que o autismo pode ser considerado doença.

    Eu considero o autismo como uma forma diferente de ser, de pensar e de perceber o mundo. E acho que é necessário que existam pessoas que sejam diferentes, que percebam o mundo de forma diferente, e que pensem de forma diferente.

    Sobre mensuração de melhoras, eu acho meio complicado colocarem números, como 80%, 90% etc. Sob quais critérios estes números são válidos? Quais critérios para dar um número para isto? Isto é uma questão complicada.

    Vou continuar a ler e comentar mais.

    Ainda não terminei de ler. Estou para entrar na parte de terapia ocupacional.

    Estou com uma impressão de que o texto leva a entender que isto tudo que fala é para curar o autismo. Isto é UM GRANDE ERRO. Autismo NÃO TEM CURA.

    A forma mais simples para explicar porque não tem cura é falar que o autista tem os circuitos do cérebro montados de forma diferente, portanto processa as coisas de forma diferente, e como isto começa a ser montado ainda no útero, não tem como mudar. Existem fortes indícios que tem base genética.

    Tentar curar ou forçar um autista a não ser um autista é muito desrespeitoso e agressivo a ele.

    O autista pode ser ensinado a entender melhor o mundo e as outras pessoas. Ele tem que perceber que ele é diferente, que pensa de forma diferente, que percebe o mundo de forma diferente, e pode ser ensinado a saber como outras pessoas percebem o mundo. Isto melhora a interação com as outras pessoas e o mundo.

    Mas o mundo também tem que ser ensinado que existem pessoas neurodiversas, que percebem o mundo de forma diferente, que são diferentes, e que isto pode ser bom para todos. Tem que aprender a respeitar eles.

    Vou voltar a ler.

    Li a parte de Terapia Ocupacional.

    Todos tem que fazer isto, e são os pais que ensinam muito disto para as crianças. O que pode acontecer que algumas pessoas, não só autistas, precisem de mais atenção quanto a isto.

    Terminei de ler.

    Muito cuidado com a mensagem, com a forma que escreve um texto. Tem muitos pais que querem “curar ” o filho, ou a filha, autista, e podem pensar que tudo isso que citou no texto é cura (Usou as palavras “tratamento” e “sintomas”, o que pode levar a entender que o autismo tem cura e que é uma doença respectivamente.).

    Tudo o que citou são processos para adequação e melhorar interação com o mundo, e promover o desenvolvimento pessoal, intelectual, social etc. Não é cura. Como falei, o cérebro vai continuar a funcionar de forma diferente dos neurotípicos.

    • Autismo em Dia disse:

      Oi João, tudo bem? Agradecemos a sua contribuição e reflexão.

      Fazemos o conteúdo aqui no blog com base em 2 coisas: o DSM-5 (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais) documento usado pelos profissionais de saúde como referência para diagnosticar o autismo e, em segundo lugar, nas palavras mais pesquisadas no Google sobre o TEA. Quando os pais que desconfiam que seus filhos possam estar no espectro, ou mesmo quando adultos que têm a mesma dúvida sobre si mesmos, buscam respostas usando esse termo “sintomas de autismo”.

      Por isso, nossa escolha de palavras. Em nenhum momento estamos associando o TEA à doença, coisa que sabemos e reiteramos que o autismo não é – inclusive em vários outros textos desse blog e até mesmo na nossa sessão “Quem Somos”.

      Nós acreditamos que o uso da palavra sintomas é importante e continuaremos a usá-la, pois ela ajuda famílias e autistas que estão buscando informação relevante e adequada sobre o tema. Além disso, entendemos que o diagnóstico (de preferência precoce) só é possível quando as pessoas conseguem identificar características que marcam algo diferente em um indivíduo.

      Em relação ao percentual, você pode ver que estamos citando os dados diretamente da referência bibliográfica, que cita um estudo científico. Para ter acesso aos dados, o texto original pode ser acessado no link, no fim do artigo.

      Também é importante esclarecer que em nenhum momento falamos sobre cura no texto, ou mudar o autista, mas sim em desenvolvê-lo para que tenha mais autonomia e qualidade de vida!

      Sabemos também, pelos muitos depoimentos que interagem com os nossos textos, que o diagnóstico é importante até mesmo na construção da identidade de muitas pessoas que sempre sentiram-se tão “diferentes” da maioria. Indicamos a leitura dos nossos textos da categoria proTEAgonistas, onde essas questões ficam ainda mais claras =)

      Com tudo isso esclarecido, queremos agradecer novamente sua visita, esse é um espaço de diálogo e acolhimento, por isso, todas as críticas são bem vindas e servem para cumprir nosso propósito com compromisso e empatia. Um abraço de toda equipe!

  4. maria azevedo disse:

    ola ,tenho um neto surdo e autista leve,agora começou a gritar por tudo e por nada,se o mandar calar e até ameaçarde palmada ,ate grita mais ,não ta facil.Com isto que se passa no mundo, naõ tem escola e só vai á terapeuta uma vez por semana.Está a ser muito dificil e eu sofro muito ao vê-lo assim.

    • Autismo em Dia disse:

      Oi Maria, como vai? Que bom que encontrou nosso blog! Indicamos que você leia nossa matéria sobre agressividade e autismo nesse link:https://www.autismoemdia.com.br/blog/agressividade-no-comportamento-autista-e-entao-como-lidar/ O comportamento de gritar geralmente acontece por causa de uma desregulação sensorial ou uma tentativa de sinalizar que algo está incomodando, pode ser um desconforto físico, emocional, ou até mesmo uma dor, por isso quando vocês mandam ele ficar quieto ou fazem ameaças ele não para. Seria muito importante investigar esse comportamento e trabalhar o tratamento adequado para aliviar o desconforto dele, e o de vocês também, pois imaginamos que é muito difícil para vocês também. Sinta-se acolhida por aqui e volte sempre!

  5. Maria Angela disse:

    Bom dia! Gostaria de saber que tipo de profissional deve ser procurado em primeiro lugar quando se desconfia de autismo numa criança. Muito obrigada. Maria Angela

  6. Kleyto disse:

    Saudações.
    Excelente texto, bem explicativo e atualizado. Estou nesta caminhada junto com meu filho e hoje tenho uma visão ampla pelo que está por vir. Obrigado pelos esclarecimentos!

    • Autismo em Dia disse:

      Olá Kleyto, tudo bem? Muito obrigada pela visita e pelo comentário, nos motiva a continuar produzindo conteúdos assim 🙂 Volte mais vezes!

  7. Rozângela Carmélia da Conceição Moreira disse:

    Excelente texto claro e objetivo. Informações como estas são fontes norteadoras tanto para profissionais quanto para familiares que as vezes percebem que há algo errado no comportamento do filho, mas nem sabem por onde começar na buscar por ajuda. Eu por exemplo sou psicóloga e muito me ajudou no esclarecimento de uma dúvida. Gratidão.

    • Autismo em Dia disse:

      Oi Rozângela, ficamos muito contentes com seu comentário, nos incentiva a continuar produzindo conteúdos de valor. Muito obrigada pela visita, esperamos que volte outras vezes!

  8. Thalyta disse:

    Texto maravilhoso e de muita informação , gostei muito de ler aprender como funciona o tratamento, pois minha amiga tem um filho autista e essa próxima semana vai começar o tratamento com esses profissionais citados no texto , parabéns pelo trabalho de informar as pessoas sobre algo tão delicado e pouco compreendido como o caso do autismo .

    • Autismo em Dia disse:

      Oi Thalyta, ficamos muito contentes com o seu comentário 🙂 Nos inspira e motiva a continuar produzindo conteúdos para os autistas e seus familiares! Esperamos vê-la outras vezes por aqui. Um super abraço de toda equipe do Autismo em Dia!

  9. Mirian disse:

    Parabéns pelo texto! Muito relevante e esclarecedor! O meu filho de 1 ano e 8 meses foi diagnosticado com autismo há umas semanas mas ainda não sabemos o grau pois fará o teste multdisciplinar daqui a uns meses qd completar 2(dois) anos. Mas já iniciamos o tratamento com todos os profissionais acima. Até o momento ele nunca falou qualquer palavra. Isso pode ser um indício de que será, necessariamente, um autista não-verbal? Ou há chances de que, com o tratamento, possa falar? Um autista não-verbal será sempre não verbal aprendendo apenas a se comunicar com imagens e gestos?

    • Autismo em Dia disse:

      Oi Mirian, como vai? Que bom que o texto te apoiou! E que legal que já iniciaram as terapias, tenha certeza que isso faz toda diferença no desenvolvimento das crianças com TEA. O fato de ele ainda não ter falado não indica que será necessariamente um autista não verbal. Na verdade, como ele é ainda muito pequeno e com os tratamentos iniciando tão precocemente, há boas chances de que ele venha a se comunicar por meio da linguagem falada, claro que isso é algo que não pode ser afirmado com certeza, uma vez que tudo irá depender de seu grau de funcionalidade, mas é sempre reconfortante lembrar que a ciência já demonstra inclusive a possibilidade de transitar de um nível mais moderado para um mais leve quando a intervenção se inicia logo que os primeiros sinais aparecem. Siga firme com as terapias de apoio, estamos torcendo para que ele possa conquistar um alto nível de autonomia e independência 🙂 Um grande abraço recheado de forças e coragem! Volte mais vezes!

  10. Rosana disse:

    O texto foi me foi extremamente útil. Estava meio perdida tipo: por onde começar?
    Muito grata.

    • Autismo em Dia disse:

      Oi Rosana, ficamos muito contentes com seu comentário, nos inspira a produzir mais conteúdos assim. Um grande abraço, volte sempre e acompanhe o Autismo em dia também nas redes sociais 🙂

  11. ROCHANA disse:

    Muito esclarecedor!
    Minha única dúvida é se a ABA seria melhor que uma psicoterapia convencional para um adolescente recém diagnosticado.

    • Autismo em Dia disse:

      Oi Rochana, como vai? A indicação de abordagem terapêutica dentro da psicoterapia depende muito dos objetivos que vocês buscam, o ABA está mais focado em reduzir comportamentos problemáticos e incentivar comportamentos adequados, principalmente no sentido de dar mais autonomia ao autista. Entretanto, toda e qualquer terapia comportamental (até mesmo para neurotípicos) é essencial para ajudar a lidar com os sentimentos, pensamentos e equilíbrio emocional. O mais importante para aqueles que estão no espectro é que o profissional seja da linha comportamental, uma vez que cientificamente é a única abordagem com evidências comprovadas para tratar o transtorno. Esperamos ter ajudado 🙂

  12. Wagner Cardoso disse:

    Excelente material para nos nortear pois está sendo muito difícil encontrar respostas e caminhos a seguir em direção certa. A internet é uma fonte porém não é totalmente segura porque existe muita informação sem uma base científica e que ao invés de ajudar acabam nos confundindo ainda mais. Sou pai de uma filha com 23 anos que só foi descoberto o aspecto autismo a 2 anos, desde de crianças que buscamos resposta para as dificuldades que ela apresentava na escola e no dia a dia e nenhum profissional conseguiu diagnosticar. Somente agora temos uma resposta. Isso nos deixou muito frustrado porque se esse diagnóstico tivesse sido feito lá no início das terapias talvez hoje teríamos uma outra realidade, enfim agora sabemos do que se trata e estamos em tratamento. O mais difícil é que não é fácil encontrar em meios governamentais tratamento que favoreça a pessoas com menor condição financeiras, fazemos acompanhando em clínicas particulares e como sou aposentado não sei até quando conseguirei manter o tratamento. A esperança é encontrar meios e caminhos para nos amparar e dar uma condição melhor de vida as pessoas com aspecto autismo. Obrigado pela matéria

    • Autismo em Dia disse:

      Oi Wagner, como vai? Agradecemos por compartilhar um pouquinho da sua história. Sentimos muito que tenham ficado tanto tempo sem o diagnóstico adequado =/ Infelizmente, isso realmente é algo bem comum. Grande parte dos especialistas acham que o crescimento no número de diagnósticos nos últimos anos se deve justamente ao fato de que só agora a ciência e a sociedade conhece e entende melhor o transtorno. Inclusive nossa matéria sobre autismo em adultos traz um pouco dessa discussão, veja: https://www.autismoemdia.com.br/blog/sintomas-de-autismo-em-adultos-quais-os-desafios-e-como-lidar/
      Apesar do aumento no número de diagnósticos, os tratamentos nem sempre são acessíveis e isso é algo realmente frustrante 🙁
      Confiamos que esse cenário se transforme nos próximos anos e lutamos para fortalecer essa causa. Parabéns pela coragem e força e por nunca desistirem de encontrar respostas. Conte conosco nessa jornada, um grande abraço de toda equipe do Autismo em Dia!

  13. LEANDRO disse:

    Descubriu por esses dias q minha filha tem autismo e através de vcs estou aprendendo um mundo novo pra poder da uma vida melhor a ela..

    • Autismo em Dia disse:

      Oi Leandro, seu depoimento nos alegra e incentiva muito ? Sabemos o quão difícil costuma ser esse período de pós diagnóstico e esperamos que se sinta acolhido por aqui para ser ouvido e fortalecido. Um abraço carinhoso de toda equipe do Autismo em Dia!

  14. paulo vinicius dos santos vaz disse:

    Saudações,
    Material muito bem elaborado e esclarecedor para pessoas que buscam se informar mais sobre o TEA. Hoje minha sobrinha foi diagnosticada com TAE, estamos confiantes no tratamento que já se iniciou com a fonoaudióloga. Sou fisioterapeuta e com toda certeza irei dar meu melhor para que ela tenha mais autonomia em seu desenvolvimento motor. Muito estudo à frente!!

    Obrigado pelo blog, pelas informações, pelo apoio às famílias.

    • Autismo em Dia disse:

      Oi Paulo! Obrigada pelo seu comentário, nos inspira e motiva a seguir escrevendo ? Que a jornada com sua sobrinha seja leve, alegre e cheia de evolução. Que linda forma como fala da sua profissão, temos certeza que sua dedicação vai apoiar sua sobrinha e também muitas outras famílias. Fica nosso abraço de admiração.

  15. Simone Dias disse:

    Pelo amor de deus amigo, pense sobre suas “regras sobre autismo” e onde elas realmente podem ser úteis. Eles não falaram em nenhum lugar sobre autismo ser doença ou ter cura, ou precisar de conserto. Sua interpretação está super equivocada. Outra coisa, tu precisa pensar muito sobre empatia, o texto é extremamente relevante (e confiável) para ajudar mães que descobriram o autismo no filho e estão precisando de um norte, saber por onde começar. Obrigada autismo em dia, esse texto é muito útil, vou mandar para um grupo de mães que criei e administro!

    • Autismo em Dia disse:

      Oi Simone, obrigada pelo apoio! De todos os corações que batem por trás do projeto Autismo em Dia ??? Jamais seremos perfeitos, mas sempre tentamos escrever baseados no conhecimento científico e exercitando o respeito e empatia aos autistas seus familiares, e por isso todo comentário importa.

      Ficamos muito contentes em saber que nosso texto vai chegar no seu grupo de mães, esperamos que possa apoiar e fortalecer todas elas!

      Um abraço carinhoso.

  16. Kelly Kagundes disse:

    Bom dia!
    Sou pedagoga e mãe de uma autista de 5 anos. Tenho estudado e divulgado tudo que sei sobre o tema desde que ela foi diagnosticada. Estou fazendo uma pós-graduação em Autismo e gostei muito do resumo sobre as terapias indicadas aqui. Facilita a vida das mães que estão começando a caminhada e dão um rumo para buscar o tratamento adequado. Parabéns pelo trabalho!

    • Autismo em Dia disse:

      Oi Kelly, que história linda 🙂
      Obrigada pelo carinho e apoio, isso nos incentiva a continuar com o projeto!
      Muito sucesso na sua caminhada. Um abraço de toda equipe do Autismo em Dia!

  17. Keyla rocha disse:

    Olá. Sou tia de um autista de quatro anos. Nas minha pesquisa sobre o tema encontrei esse conteúdo (que maravilha de conteúdo). Estamos nos educando (família) sobre o tema de forma a passar e contribuir com melhor para o nosso. Obrigada.

    • Autismo em Dia disse:

      Oi Keyla, que bom que o texto te ajudou ?

      Esperamos vê-la outras vezes por aqui! Um abraço.

  18. Tany Oliveira disse:

    Olá, um TEA, que teve o diagnóstico aos 50 anos, deve procurar terapeuta de qual linha?

    • Autismo em Dia disse:

      Oi Tany! Um psicólogo(a) comportamental especializado(a) em autismo poderá apoiar muito, inclusive para recomendar outras intervenções terapêuticas que possam melhorar a qualidade de vida ?

  19. Cristiane da Silva Nascimento disse:

    Oi bom dia! Adorei o conteúdo,muito esclarecedor.Meu filho foi diagnosticado com o Aspectro Autista agora com 4 anos para 5.Estou buscando tratamento,por isso, gostei muito da materia.

    • Autismo em Dia disse:

      Oi Cristiane, que bom que nosso texto ajudou vocês!

      Desejamos muita força e evolução para vocês ?

  20. Tatiane Oda disse:

    Olá, sou pedagoga, trabalho como AT de uma criança com outra síndrome e estou começando a trabalhar com uma criança
    de 3 anos que possivelmente seja autista.
    Já trabalhei com uma outra criança autista de grau leve, q aos 7 anos era alfabetizada e precisava apenas de pequenas adaptações em atividades e foi muito gratificante, mas com essa criança de 3 anos ainda não tem um diagnóstico ou laudo e como pedagoga falei para a família q independente de “ser ou não ser” criança precisa de estímulo, rotina e regras, e escrevo apenas para q os pais que estão entrando nesse mundo azul agora entendam que é um passo de formiguinha, não espere q ao ingressar num tratamento em duas sessões já va notar grandes mudanças porque não acontece assim é preciso entrar no mundo deles para assim traze- lo pela mão, ajudando, estimulando, e respeitando seu tempo.
    Essa é apenas minha opinião, e a família precisa reforçar e praticar tudo o que é aprendido para que eles sintam-se confiantes e aptos.Não adianta esperar milagre vinda apenas dos profissionais é preciso empenho de todos.

  21. Andréa disse:

    O meu filho é lindo, sensível, amável, inteligente, comunicativo, educado e a pouco tempo descobrimos outra qualidade que possui, autismo leve. Sim, uma qualidade, pois por ser singular em tantas coisas, possui essa particularidade que o torna ainda mais especial. O grau do autismo é tão leve que foi difícil fechar o diagnóstico, mas mesmo assim começaremos o tratamento o quanto antes para que no futuro, some a esses, outros tantos adjetivos. Obrigada pelo texto gentil, correto e motivador para nós, leigos, que teremos que conviver com um indivíduo autista pelo resto da vida.

    • Autismo em Dia disse:

      Que palavras doces Andréa. Ficamos felizes que tenha gostado do texto, e ainda mais felizes que já estejam fazendo os tratamentos recomendados. Um abraço ?

  22. Marcos Antônio de Almeida disse:

    Sinto um certo negacionismo de meu filho para com meu neto diagnosticado com TEA e gostaria de saber de uma lista de profissionais aqui no bairro da Tijuca no Rio de Janeiro que eu possa procurar e iniciar o tratamento já que minha nora tem se demonstrado bem mais aberta a atividades que possam melhorar a vida dele.

    • Autismo em Dia disse:

      Oi Marcos, puxa vida, lamentamos que estejam passando por isso. Infelizmente não temos uma lista de profissionais para passar, mas talvez você encontre no Google buscando por neuropediatras especialistas em TEA.

      Um abraço corajoso!

  23. Dulce Santos disse:

    Olá passei apenas para agradecer aos muitos comentários feitos pelos queridos internautas. Uns mais criticos do que outros, alguns bastante encorajadores, outros extremamente educativos, mas no final todos esclarecedores. Saio desta página muito encoraja e animada, muitas das informações já tinha, mas a maneira como as pessoas se posicionaram mostrou que todos estão solidários a esta rede azul que é o mundo autista. Isto me faz lembrar que não estou sozinha. Muito bom! Fiquem todos bem e espero voltar em outras ocasiões.
    À equipa do autismo em dia desejo sucessos e muita perseverança. Não desistam o vosso trabalho está e vai ajudar muita gente.

    Att: mãe da Bruna
    uma menina autista

  24. Katia Emília Silva Almeida Alves disse:

    Excelente texto,porém sinto falta de indicar um psicopedagogo ou neuropsicopedagogo especializado em autismo na lista de profissionais para tratamento e desenvolvimento de pessoa no especto autista.Você indicou um pedagogo especialista em educação inclusiva porém a partir da fase escola esse “aluno”necessitará de acompanhamento individualizado para avançar em seu aprendizado e essa função se dará através de um psicopedagogo com experiência em TEA ,pois a penas o acompanhamento em sala de aula regula levará esse aprender com pessoa atípica a não avançar e até mesmo a frustração do próprio professor e pais desse aprendentes.(sou pedagoga e psicopedagoga ).

  25. Linda disse:

    Ótimo texto

  26. Maria Eunice Prado Godoy Vassão disse:

    Bom dia! Sou Conselheira Tutelar e numa visita numa Comunidade Terapêutica vislumbrei uma mocinha com TEA ,internada pelos pais que talvez não tiveram “paciência” ou apresentaram desprezo… Minha pergunta é: Esta situação é legalizada? Já que nesta Comunidade não há técnicos especializados para qualquer situação? Ficarei grata se obtiver resposta. Maria Eunice

    • Autismo em Dia disse:

      Olá Maria Eunice, gostaríamos de poder ajudá-la, mas não somos da área jurídica, seria importante encontrar um profissional dessa área para ter orientação adequada. Um abraço corajoso.

  27. Elaine disse:

    Ola. Adorei o texto..
    Tenho uma filha de dois anos e um mês, foi diagnosticado com austismo… Ela fala mamãe titi tete, só isso… Irar começar o to, e o fonodiologo… Tem a probabilidade da minha filha não falar ? Memso ela passando por esses especialista.. fazendo as seções?
    Qro muito que minha filha fale..

    • Autismo em Dia disse:

      Oi Elaine, tudo bem contigo? Como vocês estão atualmente? Veja, grande parte dos autistas desenvolve a fala funcional. Entretanto, não há como ter certeza, pois cada caso é um caso, vai depender muito de qual é o grau de autismo, e certamente dos estímulos adequados. Se ela está fazendo as terapias de apoio, as chances aumentam muito! Que bom que já estão no caminho certo! Um abraço!

  28. silvana azevedo bastos disse:

    otimo o trabalho …eu trabalho na rede pública e estamos recebendo muitos autistas …devido a pandemia muitos são provenientes das escolas particulares. É uma barra pois na rede pública os autistas não fazerm o tratamento especializaedo

  29. silvana azevedo bastos disse:

    Eu já fiz artigos na area e vou apresentar um curso …gostei muito do que voces argumentaram…

  30. Yara Granero disse:

    ADOREI este material, acabei de me formar em psicologia, quero me especializar nessa área, foi muito esclarecedor, sem rodeios e me deu um norte de como iniciar minha especialização. Fico grata por todos esclarecimentos.

  31. Juliana Aparecida de Souza disse:

    Boa noite, sou mãe de um autista ,já estávamos envestigando a 1 ano autismo e fechamos diagnóstico a um mês, graças a Deus conseguimos diagnosticar com 2 anos e meio, mas é muito difícil tratamento na rede pública,a espera é muito longa, estou aguardando início das terapias ansiosa, pois sei que será essencial para a independência dele. O texto foi bem esclarecedor, estou tendo muita dificuldade com adaptação escolar, e vi vários comentários, me sinto esperançosa, o que mais quero nesta minha vida é proporcionar uma vida melhor ao meu filho, e ver ele totalmente independente, ainda não sabemos o grau, mas acredito que será leve ou moderado,ele ainda não fala mas é extremamente inteligente e amoroso. Obrigado gostei muito do conteúdo.

  32. Risoleta disse:

    Gostei muito do conteúdo, mas gostaria de saber uma coisa, meu filho foi diagnosticado com TEA foi solicitado pelo uma neuropediatra que fizesse alguns exames além de encaminhamento pra fono e terapia ocupacional então minha dúvida é ele precisa passar cm outros profissionais além desses? Como devo proceder como consigo ter um laudo tô precisando de ajuda meio perdida até porque ele ainda não iniciou cm nenhum profissional mencionado.

    • Autismo em Dia disse:

      Oi Risoleta. O neuropediatra que diagnosticou pode te dar o laudo. Em relação às terapias, depende muito de quais são os desafios que ele enfrenta. Alguns precisam mais de um tipo de terapia do que de outra. Elas não são necessariamente obrigatórias, mas sim, recomendadas 🙂

  33. Júlia disse:

    Gostaria de agradecer por compartilhar informações importantes para um tema muito discutido no consultório de psicologia.
    O conteúdo é muito rico e com certeza vou compartilhar com meus pacientes.
    Gratidão me define.
    Forte abraço.

  34. Glaucenir Lima disse:

    Que texto maravilhoso! Muito esclarecedor. Sou pedagoga e psicopedagoga e essa matéria foi edificante para nós pedagogos, psicopedagogos, psicólogos, etc. Vou compartilhar sim, com outros profissionais da área, pais e amigos. Muito obrigada!

  35. Michele Costa de Souza Tomazzini disse:

    Autismo realmente não tem cura mas fazendo todas as terapias certinho os sintomas tornam quase imperceptíveis.

  36. Valquiria da Silva Canale disse:

    estou estudando sobre o autismo agora, e um assunto muito interessante, muito bom o que eu li aqui .

  37. Severina Maria do Nascimento disse:

    sou Severina Maria eu gostei bastante esclarecedor, estou pesquisando para fazer um TCC. esse artigo é ótimo.

  38. Marcia disse:

    Obrigada pelo artigo!!!
    👏👏👏❤️

  39. Neuzi Rodrigues Pereira Trindade disse:

    sou mãe de um autista,ela tem 30 anos sempre fazendo tratamento com dermatite crônica nunca médicos descobre o que causa as feridas,ela mesma pediu pra um neuro um ressonância aí descobri que ela e autista..Nuca ela poder trabalhar por causa consequencia.

    • Autismo em Dia disse:

      Olá, Neuzi! Sentimos muito por isso. Esperamos que encontrem o tratamento adequado para ela logo. Um abraço. 💙

  40. Eliane Benjamim da Silva disse:

    Estou aqui querendo aprender mais sobre o autismo, pois tenho um sobrinho com diagnóstico de TEA. Também lecionei esse ano em sala de aula inclusiva e tinha um aluno autista, que desenvolveu algumas habilidades, como abrir a torneira, acender a luz, pegar na colher para se alimentar, porém, são muitos os desafios a serem vencidos.

  41. Marilda Alves disse:

    olá. tenho um filho de 13 anos que ainda está no processo de diagnóstico. Então, fica complicado a aceitação dele mesmo, muito inteligente, notas na escola sempre altas, mais dificuldades em interação social, falou, andou e se desenvolveu praticamente normal. Durante a pandemia veio as alterações e só aumentaram, medo de sair em lugar público, certos barulhos o atrapalham, maneirismo de ficar com o corpo pra frente e pra traz, ansiedade e por último crise de agressão dependendo do que não queria fazer e eu como mãe impunha que fizesse. Consultou com psicólogo e ele próprio não aceita o diagnóstico.Neste caso ?

    • Autismo em Dia disse:

      Olá, Marilda. Indicamos procurar por um(a) psicólogo(a) especializado no atendimento de crianças e adolescentes autistas, pois pode ser mais produtivo o tratamento e o processo de aceitação. Esperamos que de tudo certo. Um abraço. 💙

  42. Cláudia Rocha disse:

    Olá faço atendimento com crianças com TEA, o texto e os comentários só veio acrescentar meus conhecimentos. Muito bom esse diálogo.

  43. Maria Aparecida Vieira disse:

    Deus colocou no meu caminho todos esses cuidados para minha filha, ela tem autismo leve que na adolescencia foi bem pesado se fechou corria da presença das pessoas, demorou a aprender a ler a pedagoga dona da escola que ela estudava soube ensinar ela, com 15 anos ela surtou e pediu pra ser ajudada mais uma vez um anjo psicólogo fez com muita conversa ela nunca tomou um comprimido até hj graças a Deus. Fez ela se associar normal quase . Tive medo de minha filha ficar doida hj ela está bem melhor ainda um pouco dentro do quarto, mais interagem com todos.

  44. Eliane disse:

    oi me chamo eliane tenho dois filhos com autismo tambem eles são muito agressivosa menina tem autismo grave estou suspeitando que ele tem autismo mais e leve ele e muito agressivo dar muito trabalho em casa na escola e muito dificil e tem tambem muita ansiedade dar gritos na sala de aula

    • Autismo em Dia disse:

      Olá, Eliane! O primeiro passo é busacr atendimento com um neurologista especializado para saber se é autismo. Torcemos para que encontre as respostas que procura. 💙

  45. Eliane disse:

    a menina bota muita cisa na boca sandalia amofada e pedassos de colchão bota brinquedo na boca não tem noção das coisas não sabe ir ao banheiro conversa meio embolado e nem sabe comer direito

  46. Rodrigo disse:

    Tenho 2 filhos e o filho da minha namorada é autista. É bem novinho, mas ele é um amor de criança. Conviver com ele está sendo uma experiência incrível. Tenho certeza que meus 2 filhos, um de 15 anos outro de 7 anos irão ama-lo de uma forma muito especial, quando conhecê-lo. Ele já interage muito comigo, é muito legal!

  47. Maria Cristina More disse:

    por favor onde posso encontrar um terapeuta específico para autista
    preciso para uma escola.

  48. Júnio Sales disse:

    Olá, bom dia! Sou pai atípico de um anjo de 10 anos nível 1 leve, desde os 2 anos realiza acompanhamento de terapias com Fono, TO, Psicopedagogo. Atualmente realiza terapia com psicomotricista e psicólogo. é verbal, vai ao colégio regulamente, alfabetizado e sempre busca aprender o que deseja. Sempre estimulei levando a praça e andando de bicicleta. Bom sempre converso com outros pais que é importante evitar tela (celular, tablet), e brincar com a criança, levar sempre a praça mesmo que não seja verbal, deixar brincar na areia, correr à-vontade desde que não tenha riscos.

    Observei que fazer terapias em praça estimular a brincar em praça para tentar interação com outras crianças ou até mesmo que seja só com os pais ajuda bastante além das terapias com os profissionais multidisciplinares. Pois os profissionais não podem resolver tudo em meia hora de terapia. Os pais são as peças fundamentais para o desenvolvimento.

    Trabalho em uma clinica de terapia pediátrica, e converso com demais pais e mães de crianças autistas em buscar a ter possibilidades de levar seus filhos em praças para proporcionar estimulo para o desenvolvimento. Gostaria de saber se é correto esse incentivo em realizar terapias em praças?

    De parabéns o blog.

    • Autismo em Dia disse:

      Oi Júnio, interessante seu olhar para os benefícios sobre brincar em praças, ao ar livre. No geral, faz muito bem sim. Além de incentivar a interação social, o contato com a natureza é muito benéfico. Mas sempre vai depender de cada um, pode ser que algumas pessoas não se sintam bem nesse tipo de ambiente. 💙

  49. Daiana disse:

    oi na verdade estou no começo da minha jornada com meu filho com 2 anos que foi diagnosticado com autismo e paralisia cerebral que afetou membros inferiores e superiores. Não tenho muitas dúvidas sobre as terapias, mas tenho muito medo! Medo de não ouvir a voz dele dizendo mamãe, de ele não ser i dependente, de eu não estar mais aqui ao lado dele, de não conseguir adaptá-lo a escola, de ele não ser academicamente capaz… Minha dúvida na verdade é se em algum momento esses medos passam? pois as vezes acho que vou ficar louca de tanto pensar nisso.

    • Autismo em Dia disse:

      Olá Daiana, obrigada por dividir esse momento aqui. Esses medos são naturais, pode ser que passem ou que apenas mudem. O mais importante é não deixar de buscar apoio psicológico pra você lidar com esse momento, dividir suas angústias vai ajudá-la a ir elaborando cada fase que irá surgir. Força e estamos por aqui, não deixe de nos acompanhar no Blog e nas redes sociais. 💙

  50. Devany Oliveira da Silva disse:

    O papel do Fonoaudiólogo no taratamento dos pacientes com TEA é primordial, isso porque o profissional irá trabalhar para habilitar/ reabilitar a linguagem compreensiva e expressiva, a comunicação e interação social (habilidades que apresentam alterações nos pacientes que estão dentro do espectro), além disso, trabalhamos com a motricidade orofacial que irá promover a mobilidade e tonicidade dos órgãos fonoarticulatórios ( trabalho imprescindível para melhorar a mastigação, deglutição, fala e respiração).

  51. KATIA MARIA MENDONCA disse:

    Boa tarde. Sou psicóloga e iniciei a trabalhar na APAE na EP c criancas de 0 a 6 anos com TEA e outros transtornos do desenvolvimento. Gostaria de saber se vcs teriam profissional para supervisão, pois n tenho experiência nesta área.

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