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Rotina e autismo: como ajudá-los na mudança de casa


lidando com o TEA na troca de rotina

Postado por Autismo em Dia em 24/set/2021 - 16 Comentários

Rotina e autismo são coisas que frequentemente andam juntas. Muitos autistas se apegam a uma rotina por vários motivos. Em geral, é pela previsibilidade que ela traz. Uma rotina não traz surpresas e tornam a compreensão da vida mais fácil para autistas.

Por isso, uma das coisas que muitos pais e mães relatam como é complicado a mudança de casa. Muitas vezes, a mudança de casa não envolve apenas o espaço da residência. É, também, um novo bairro, um novo trajeto para a escola, uma nova cidade e até um novo país.

Por isso, hoje reunimos aqui no seu idioma as dicas do site internacional Autism Speaks a e do portal Parents te ajudar a preparar um autista para essa nova fase.

 

rotina autismo

Fonte: Envato – nd3000

Índice

1 – Fale do assunto com antecedência

O que fazer quando uma rotina vai mudar? Uma mudança brusca e repentina, sem dúvida, não vai ajudar a tornar as coisas mais fáceis. Para a sua criança ou adolescente autista (e até para adultos mais severos), você vai precisar antecipar o assunto dias antes.

Fale com o autista sobre como esse novo lugar também é a casa da família. Busque conectar referências de um lugar no outro. Assim, você ajuda a criar a narrativa correta para evitar surtos nervosos no seu filho ou filha.

Uma boa dica que pode ajudar a diminuir os impactos na rotina do autista é fazer planos visuais. Mostre fotos da nova casa, do novo bairro, faça vídeos. Se você ainda está escolhendo uma casa, envolva seu filho ou filha no processo de escolha, ouça as opiniões – elas podem te surpreender positivamente.

2 – Tente deixar as coisas que mais importam no mesmo lugar

Antes de levar o autista para a casa nova, verifique se tudo que é importante está no mesmo lugar. Por exemplo, a disposição do quarto. Quanto mais eles perceberem que a casa, apesar de nova, guarda semelhanças com a anterior, mais fácil será a adaptação.

É importante ficar, portanto, atento ao que uma casa nova pode oferecer de perturbação à sensibilidade do autista. Pode ser o cheiro da pintura, uma luz que entra por alguma janela, e por aí vai. Se há alguma chance de isso trazer estresse, faça as adaptações necessárias.

3 – Deixe claro onde estão as coisas da criança na mudança

Essa é uma dica valiosa para crianças mais velhas e adolescentes. Eles têm uma noção muito maior do que é deles e do que não é. E certamente eles se importam com isso.

Portanto, dê uma atenção especial aos pertences do autista. Coloque etiquetas, faça listas separe em caixas e malas identificadas… ou seja, não misture com todas as outras coisas da casa. Isso, inclusive, pode ajudar o autista a começar a se conectar com a nova casa pelo simples fato de desencaixotar suas coisas e reagrupá-las no novo local.

mudança de casa para autista

Fonte: Envato – seventyfourimages

4 – Aplique a dica anterior para o restante da família

Um ambiente de mudança é, de fato, caótico por natureza e é um ótimo ponto para trazer à tona quando o assunto é rotina e autismo. Mas saiba que isso pode deixar as coisas bem mais estressantes para quem está no espectro do autismo. Por isso, ainda que você não seja tão exigente com o restante das coisas quanto deverá ser com as do seu filho ou filha, encontre uma forma de disfarçar o caos inevitável da mudança.

Uma dica legal é separar um cômodo para levar tudo cuja utilidade ainda não esteja muito clara. Ou para aquelas coisas que a família ainda não achou lugar para ficar. Deste modo, você pode direcionar a mudança, deixando o motivo do caos um pouco invisível, já que todas as outra coisas provavelmente já possuem um destino.

5 – Cuide da segurança

Nem sempre você vai perceber de cara todos os riscos que a nova moradia oferece. Seja uma janela alta ou um acesso fácil à rua, todos os pormenores devem ser considerados. Dependendo da idade ou do nível de dependência do autista em sua responsabilidade, eles podem acabar se relacionando com o espaço de uma forma perigosa.

Ou seja, antes de se mudar, pense em toda a estrutura de segurança da casa, tais como travas, redes de proteção, chaves, grades, portões, reposição de vidros quebrados, tomadas expostas e tudo mais.

6 – Faça uma mala só com os objetos de urgência – e tenha um plano de fuga!

Imagine se, mesmo fazendo tudo planejado, o seu filho simplesmente não consegue aceitar a nova realidade. Você sabe onde está o brinquedo favorito dele que sabe que vai acalmá-lo? Sabe onde estão os medicamentos? Não espere para tê-los em mãos somente na hora das crises.

Além disso, é importante ter um plano de fuga relacionado ao bairro onde vocês estão, caso ele seja totalmente diferente. Saber de antemão o posicionamento de farmácias, hospitais, praças, lojas de utilidades, entre outras coisas, pode salvá-los na hora de tensão.

Existem crianças que podem simplesmente gostar de visitar floriculturas, enquanto outras podem achar apaixonante visitar um planetário. Pode ser que, simplesmente, esse autista ame comer sanduíche de frango. Você é quem mais conhece esse autista e sabe o que pode ser mais útil e capaz de prender sua atenção.

família feliz autismo rotina

Fonte: Envato – DisobeyArtPh

7 – Utilize narrativas lúdicas

Algo que pode funcionar muito bem para estabilizar o autismo e a rotina em crianças é contar histórias. No caminho da mudança, por exemplo, você pode contar histórias e preparar surpresas e descobertas que se transformem em coisas palpáveis no mundo real.

Envolva nessas histórias cheiros favoritos, comidas prediletas, elementos que a criança tenha interesse e que sejam saudáveis para ela.

8 – Aproveite as oportunidades da nova casa na rotina do autista

Uma das coisas boas de mudar de casa é que você pode recomeçar. Talvez você seja um pai ou mãe que há muito tempo está tentando tirar do autista um hábito ruim. Se o hábito em questão estava diretamente relacionado com a casa anterior, esta é a sua oportunidade de fazer diferente e acompanhar como está o novo comportamento.

Digamos, por exemplo, que a casa anterior tinha armários embutidos, impossíveis de sair do lugar. Seu filho gostava de passar horas lá isolado. Na nova casa, você pode, então, optar por não ter móveis assim e instalar armários menores, onde a criança sequer caiba. Assim, pode oferecer novas formas da criança se autorregular, explorando um novo ambiente.

Pense em todas as oportunidades que a nova casa terá na rotina do autista.

9 – Saiba se aproximar dos novos vizinhos

Seus antigos vizinhos provavelmente já conheciam a sua realidade. Alguns provavelmente até agiam para te ajudar em algumas coisas. Com os novos, você vai ter que começar do zero. Seu filho talvez se comporte de uma forma que eles não estejam familiarizados.

No entanto, um bom diálogo inicial pode ajudar a deixar as coisas claras. Fale com naturalidade sobre seu filho estar no TEA. Aquela sensação de que os pais do autista estão ‘melindrados’ podem acabar dando espaço para que os seus vizinhos tratem o assunto da mesma forma.

Deixe claro para eles que não é falta de limite e nem estamos falando de uma pessoa a ser evitada. Se possível, proponha alternativas que ajudem a criar um senso de inclusão coletivamente.

10 – Se a nova rotina e o autismo pesarem na comunicação, estimule as soluções

Por fim, é possível que esse autista queira continuar em contato com os amigos, muitas vezes são amizades feitas com muita dificuldade. Estimule o uso das formas de comunicação, como o celular, a internet e – por que não? – até o envio de cartas.

Se a distância permitir, continue voltando presencialmente no antigo lugar. Isso pode causar a sensação de que a mudança está sendo natural. Vá diminuindo a quantidade de retornos até que eles não sejam necessários.

Rotina, autismo e muito mais

As dicas que nós listamos aqui falam especificamente de mudança de casa. Porém, rotina e autismo é um assunto amplo. É sempre importante ter planos de ação para mudanças de todo tipo: para uma nova escola, para a chegada de um novo irmão, para uma eventual separação dos pais e por aí vai.

Um plano bem estruturado e bem aplicado vai ter efeitos a longo prazo. E o que antes era novidade, vira uma rotina tão acolhedora quanto a anterior.

Aqui no Autismo em Dia nós temos dicas para te ajudar em várias fases da vida do autista. Falamos de assuntos do nascimento à velhice, passando pela escola, pelo faculdade e até o ainda escasso mercado de trabalho. Não perca de vista nosso conteúdo, feito pensando em você!

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Até a próxima!

 

“O Autismo em Dia não se responsabiliza pelo conteúdo, opiniões e comentários dos frequentadores do portal. O Autismo em Dia repudia qualquer forma de manifestação com conteúdo discriminatório ou preconceituoso.”

16 respostas para “Rotina e autismo: como ajudá-los na mudança de casa”

  1. Fatima disse:
    21/01/2022 às 12:20

    Não é uma queixa, uma reclamação, mas é que vocês falam de pessoas que já sabiam que seus filhos eram autistas. O meu filho foi diagnosticado com autismo ano passado depois que mudamos de apartamento. Mudamos para um apartamento maior de frente para a escola que ele frequentava, ou seja, a escola ficou bem mais perto de casa (ele estava com 13 anos ) e ele não se acostuma com o apartamento novo. Ele quer voltar a morar no antigo apartamento. Como faço para ele acostumar nesse apartamento novo?

    Responder
    • Autismo em Dia disse:
      21/01/2022 às 21:33

      Oi Fatima, como vai? Tudo bem? Obrigada pelo comentário! Deve estar sendo bem difícil se adaptar ao novo ambiente, é uma pena que você não tenha tido a oportunidade de se preparar antes, já que ainda não tinha o diagnóstico.
      Talvez você ainda possa aplicar algumas dessas dicas, levando em conta algumas adaptações. Primeiramente, será importante entender se há algo específico o incomodando na casa nova, comentamos um pouco ali sobre cheiros, texturas, ventilação, sons, cores e etc. Além disso, também é legal observar se havia algo específico na casa anterior que ele tinha um apego especial.
      Tudo vai depender do grau de funcionalidade dele também. Se é um autista funcional e verbal, é legal ouvir o que ele pensa a respeito, do que sente falta, como aquele novo espaço poderia ser mais confortável e etc. Cada autista é único e cada mudança também, gerando muitas questões que as vezes são difíceis de identificar e descrever, por isso, seria muito importante buscar o apoio de um psicólogo comportamental que possa apoiá-los a entender quais são as maiores dificuldades dele e quais seriam boas alternativas para ir ajudando-o a se acostumar mais facilmente com esse novo ambiente. Estamos torcendo por vocês e esperamos que em breve ele possa ir se apaixonando pelo novo cantinho de vocês! Esperamos ter ajudado um pouquinho. Um abraço da equipe do Autismo em Dia.

      Responder
  2. Fatima disse:
    22/01/2022 às 21:45

    Obrigada pelos conselhos. O problema é que é difícil encontrar um apoio psicológico mas vou continuar procurando.
    Um abraço.

    Responder
    • Autismo em Dia disse:
      25/01/2022 às 16:03

      Essa é uma verdade Fátima! Quem sabe você possa começar com ajuda online, algumas plataformas oferecem esse serviço com um valor mais acessível. Estamos torcendo por você ?

      Responder
  3. Alícia disse:
    16/05/2022 às 19:40

    Creio que essa dicas não irão funcionar com meu irmão. Ele, um adolescente de 14 anos, sempre morou na mesma casa, que é onde estamos agora. No momento minha mãe e eu queríamos mudar de estado (do RJ para a PB) mas creio que será muito mais difícil do que imaginamos, já que ele sempre morou aqui.
    Ele é um autista que não fala, tem crises constantemente e eu não sei o que fazer em relação a isso… Será que seria melhor permanecer por aqui?

    Responder
    • Autismo em Dia disse:
      17/05/2022 às 15:42

      Oi Alícia, entendemos o que quer dizer, nem todos os autistas conseguem interagir o suficiente para que a gente consiga colocar todas essas dicas em prática, né? Se a mudança for importante para vocês, talvez seja interessante ter apoio de um psicólogo comportamental para tentar algumas estratégias de adaptação voltadas para autistas com maior nível de comprometimento funcional. É um processo minucioso e certamente um acompanhamento terapêutico mais individualizado será de grande ajuda.

      Desejamos boa sorte para vocês! Um abraço.

      Responder
  4. Luciana souza disse:
    28/12/2022 às 19:51

    meu filho tem 4 ainda não fala muito.quando vamos pra casa de alguém.as vezes ele quer logo voltar e fala assim,quero ir pra casa e fica repetindo.chora e voltamos.mais as vezes ele fica de boa na casa de parentes.agora estamos de mudança pra outro estado e penso como será pra ele.la.e não sei como fazer pra ele se adaptar .

    Responder
    • Autismo em Dia disse:
      25/01/2023 às 20:26

      Olá, Luciana! É importante procurar ajuda com terapeutas especializados para ajudá-los a passar por essa transição. Esperamos que vocês passem por isso da melhor forma possível. Um abraço! 💙

      Responder
  5. Daniel disse:
    12/03/2023 às 06:41

    Bom dia, tenho um filho autista de 2 anos e sete meses. Existe a possibilidade de uma mudança da cidade de residência, mas ela não é certa.
    Percebi o apego dele com vários espaços, objetos e rotinas da casa atual.
    Após passarmos um longo período de férias em outra cidade ele demonstrou grande saudade do conhecido, tanto em casa como nas terapias. No retorno ficou muito bem de reencontrar o que estava acostumado em casa.
    Ele já faz diversas terapias.
    Se for possível é melhor nos mantermos na mesma casa ou podemos mudar de cidade e profissionais de saúde e ele se adaptará bem?

    Responder
    • Autismo em Dia disse:
      30/03/2023 às 14:58

      Olá, Daniel. O apego à rotina é comum no TEA, e pode ser uma fase bem desafiadora essa transição. O ideal é pedir orientação aos terapeutas, pois eles já conhecem as particulariedades da criança e podem te orientar melhor sobre como agir nessa situação.
      Um abraço. 💙

      Responder
  6. Alice da conceição Borges Zappala disse:
    25/04/2023 às 08:44

    olá,me chamo Alice tenho 47anos e tenho um irmão de 48 anos que tem autismo severo e deficiência mental,o qual eu cuido dele desde que minha mãe morreu há 22 anos,e posso dizer que é uma missão muito difícil,pois ele não fala tem crises ,tem que ter cuidados direto pra não comer plástico ,papel,produtos de limpeza… Estou com medo ,pois estamos num processo da casa que ele mora desde os 5 anos ,ou seja há 43 anos e agora já perdemos em duas instâncias e eu estou muito ansiosa ,tendo em vista que por conhecer ele eu acho que não vai se adaptar ,pois não consegue ficar muito tempo fora de casa.Tenho perdido o sono pensando no que eu faço pois ele só conhece este lugar como o mundo dele!!!Preciso de uma orientação, se fosse você oque faria? Agradeço a tua atenção!!! Abraço

    Responder
    • Autismo em Dia disse:
      28/04/2023 às 09:28

      Olá, Alice! Sentimos muito por isso. Caso a mudança seja inevitável, é interessante tentar reproduzir ao máximo o ambiente para que ele fique mais confortável, como mobilia, objetos pessoais, etc. Pode ser difícil no começo, mas a adaptação é possível. Torcemos para que de tudo certo. 💙

      Responder
  7. Alice da conceição Borges Zappala disse:
    29/04/2023 às 11:43

    obrigada pela atenção, ,na verdade o cansaço de tantas batalhas já enfrentadas que por alguns momentos perco a fé e o otimismo ,mas acredito que Deus vai me ajudar!!! Abraço

    Responder
    • Autismo em Dia disse:
      31/05/2023 às 13:41

      💙

      Responder
  8. Amanda Canuto disse:
    08/09/2023 às 15:18

    tenho uma filha de três anos. a gente mudou recentemente de casa, antes do dia da mudança eu conversei várias vezes com ela e expliquei o que iria acontecer. ela aparentemente está se adaptando bem, passa o dia muito tranquila, mas eu percebi que após a mudança, as noites de sono dela não são mais as mesmas, toda noite acorda chorando no meio da madrugada. isso n acontecia antes.

    Responder
    • Autismo em Dia disse:
      28/11/2023 às 16:16

      Olá, Amanda. Pode ser só questão de tempo até que ela se adapte, mas também pode estar acontecendo algo durante a noite que a deixa desconfortável e ela não está sabendo identificar ou expressar isso. É importante investigar e conversar com um profissional, como um psicólogo comportamental por exemplo, para que o problema possa ser resolvido.

      Responder

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